segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Operation Flashpoint 2: Dragon Rising Review


Pois é, Operation Flashpoint está de volta um dos melhores jogos de guerra moderna. E não é só um FPS. Terás de comandar um pelotão de “marines” que farão de tudo para te ajudar (ou não). Estás pronto para disparar a tudo o que se mova? Então vêm daí, segue o PVT Pedro nesta review.

A história é simples, mas actual. Passa-se na ilha fictícia de Skira que tem sido disputada pela China e Rússia (até o Japão pôs lá o bico) ao longo do tempo. O que faz despertar a atenção das duas grandes potências são os poços de crude encontrados ao longo da ilha. A crise global só vem piorar as coisas. Quando a guerra começa, a Rússia pede ajuda ao seu aliado, Estados Unidos da América, e é ai onde tu e o teu pelotão entram…


A partir das explicações é sempre a andar… O grafismo, sem deixar cair o queixo está muito bem conseguido. É espantoso a diferença entre jogar ao meio-dia e jogar a noite… Se és fan de Counter-Strike, Hallo ou Call of Duty, então poderás ficar com o pé a traz no inicio. Um inimigo a 500 metros estará mesmo demasiado perto. Outra coisa que notas quando começas a jogar é a complexidade do jogo. Apesar das suas únicas 15 missões, não é um jogo que se passe numa semana. E no nível de dificuldade “Hard Core” um tiro certeiro por parte dos chineses pode deitar por terra meia hora de jogo.

Uma das piores coisas neste jogo é a IA… Os teus “marines”, uma das melhores forças armadas no mundo são, “burros”. Podes muito bem estar a “snipar” um inimigo e de repente aparece-te um gajo a frente… Mesmo que não aconteça muitas vezes durante o jogo, torna-se frustrante quando te encontras com 5 ou 6 chineses à tua frente.


O arsenal de armas é espectacular… Há cerca de 5 tipos de armas, armas de assalto (entre outras, M16, M4A1 e a famosa Type 81, usada no Exercito Popular de Libertação Chinesa.), sub-machine gun’s (Mp5 e QCQ-05), machine guns leves (entre muitas outras a MK48 MOD0), machine guns (entre outras a M2), shotguns e snipers (entre outras a M107 e QBU-88).

Este OF:DS não é um jogo recomendado a todos. O grande realismo das guerras modernas está de volta, e nem os desapontantes gráficos demovem este grande título. Apesar da maior parte de nós teremos problemas a adaptarmos a esta nova experiência, ao longo do tempo já nem notaremos, e a sensação gratificante de dever comprido depois do tempo dispensado numa missão apoderar-se-há de nós... Quem já conhece a primeira parte, sabe que pode contar com muitas horas de diversão. Sem dúvida um dos jogos a não perder…

3 comentários:

  1. Boa review ;)

    por falar em reviews, ja vi k nao vais postar a minha do dissidia mas e melhor estava um bocado frakinha e eu nao me importo k nao a postes^^

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  2. Ja te disse que nao vou postar duas seguidas... Agora, se tens algo a dizer,por favor, fa-lo por msn!

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  3. é bem pedro,por esta review irei voltar as incluir Flaspoint nas prenditas cá para o "Je",Cumps.

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