domingo, 25 de abril de 2010

Diário de Bordo 25-04-2010 “Bring me your beta(s)!”

Estou sem nada para jogar cá em casa. Enquanto espero pelo MW2 (finalmente solucionei o problema com a encomenda, de salientar que a rapaziada da Megamania é gente excepcional, tendo resolvido o problema de maneira simples). Só me resta então indo passear pela PSN e aproveitar as demo’s que estão disponíveis.

Lost Planet: Extreme Condition é um TPS de 2007. Um amigo meu, em troca pelo Assassin’s Creed 2, emprestou-mo, e mesmo a tempo, visto que a segunda parte está para sair brevemente. O jogo, para já, está a ser divertidamente estranho. A estória é pouco clara, mas resumindo, a humanidade foge da terra para um planeta gelado chamado EDN III. Só que esta já tem os seus próprios nativos, os Akrid, espécies de bichos gigantes, hostis à presença humana. E foi mesmo um desses Akrid, conhecido por Green Eye, que matou o pai da personagem. Depois o nosso “avatar” é salvo por piratas da neve, que o prometem ajudar na sua busca por vingança. Um cliché que já enjoa.

Os principais problemas de Lost Planet são o aiming, que é estranho, o grafismo, que já está ultrapassado e o estilo japonês, que eu não sou lá grande fan (uma das piratas têm o cabelo cor-de-rosa todo “spiky”). Já os prós são muitos, como o actual baixo preço do jogo, as excelentes boss-fights e um sistema que não te deixa parar de matar. Quanto ao MP não posso dizer nada, porque está morto. Mas ao passear por um dos meus sites favoritos hoje de manhã, reparei na publicidade que anunciava o lançamento da beta do MP da segunda parte de Lost Planet. Depois de convencer a maninha a deixar o Little Big Planet, dirigi-me á loja virtual da Playstation, para fazer o Download.

O conteúdo da demo é pequeno e confuso. Só contendo um mapa e dois modos de jogo, entrar num lobby começa por ser o primeiro problema. Será que os produtores do jogo não entendem que o que eu não quero mesmo é, depois de esperar 15 minutos para fazer a porcaria do download duma demo de um jogo que muito dificilmente vou comprar, esperar mais uns bons 5-10 minutos para finalmente conseguir começar a jogar. Note-se que não tinha a ligação nada lenta. Quando finalmente entrei no jogo, deparei-me com o primeiro problema do jogo: o grafismo. Apesar de obviamente melhorar o grafismo do primeiro jogo, não se destaca nada comparado com jogos saídos este ano. O jogo em si não é lá muito divertido. Pelo menos para mim, não foram bem aqueles 5-10 minutos bem passados que eu procuro quando jogar uma demonstração de um jogo. Felizmente o aiming está muito melhor, e actualizado. Os son em geral são bons.

Já no outro dia tinha jogado a demo de Skate 3. O melhor do mundo do skate (as músicas, os vídeos, as roupas, as fotos..) sem a inerente dificuldade e consequências da gravidade. Skate 3 é um Sandbox, passado dentro de uma cidade “frenética” pelas tábuas com rodas. Com um grafismo bom, música espectacular (que faz com que queiramos comprar a soundtrack) e uma jogabilidade intuitiva, apesar de ser preciso muito treino para se ser bom. Este jogo é sem dúvida uma boa lufada de ar fresco em todo o gore da indústria. Infelizmente conheço-me e sei que não valerá a pena investir num jogo destes. Ou melhor, vale a pena, mas não com a minha actual colecção, ainda tão “despida” de jogos. Quando se der a drop prize sou capaz de comprar.

E acabando, já que já estou a ser maçudo, deixem-me perguntar-vos: qual é o melhor videojogo de sempre, desde a Atari 2600 até à novíssima Playstation 3?

Bons ollies!

2 comentários:

  1. PS3... mas é devido a ser a unica que tenho... Cumps Xavi_PT

    ResponderEliminar
  2. Não entendeste Xavier, é melhor Videojogo, e não consola. Btw, não sabia que lias o bolgue..

    ResponderEliminar