quarta-feira, 30 de junho de 2010

Diário de bordo 29-06-2010 “Modern Warfare 2, Black Ops e Medal of Honor: uma reflexão”

Pois bem, cheguei a um ponto em que já “esgotei” todos os jogos que tenho aqui em casa, portanto, só me resta ir jogando Modern Warfare 2, online como é óbvio. Este diário de bordo (à muito tempo que não fazia um) vai se focar no jogo da Infinity Ward, no próximo Call of Duty da Treyarch, Black Ops e ..
Certamente que muitos de vocês, mesmo os que não são jogadores, devem se ter deparado com vídeos de Modern Warfare 2 no Youtube. E certamente quem viu deve também ter ouvido que o jogo está partido. Ou seja, está mal pensado, e por vezes não há qualquer diversão em jogar este jogo. Pois bem, a verdade é que o jogo tem os seus problemas, e com mais de sete meses para poderem corrigir (é certo que alguns patches foram lançados), é quase indesculpável a, peço desculpa pela expressão, “cagatividade” por parte da Infinity Ward para com os jogadores. Apesar de tudo, ainda é o jogo que me mantém ocupado, pelo menos até comprar a PS2 (até ao final da semana, talvez) e aí é só God of War!

Passemos então ao futuro… O grande hype que se está a gerar à volta de Call of duty 7: Black Ops. Pois bem, este C.O.D. da Treyarch (COD’s 1, 3, e 5) está a deixar muitos fãs de FPS’s expectantes. Depois do que vi na E3, sinceramente, fiquei positivamente impressionado. Toda a gente sabe que os Call of Duty’s feitos pela Treyarch normalmente não são nada de extraordinário, mas se conseguirem, pelo menos, emendar alguns problemas que se encontram no MP do COD 6 e se ouvirem os fãs, podem sem dúvida ir longe.

Agora, passo a outro FPS, que tem o nome de “Medal of Honor”. O regresso dos FPS’s da EA, que desta vez não se passa na Segunda Guerra Mundial, mas na guerra moderna. O MP é da Dice (Battlefield: Bad Company 2). Estou muito mais inclinado para este jogo, do que para Black Ops. Primeiro, porque seria outra experiência de MP, e não mais do mesmo. Segundo, porque o modo SP deverá ser muito mais cuidado que no Black Ops. Terceiro, porque sim: Medal of Honor merece esmagar a série Call of Duty, simplesmente porque está na altura de algo fresco, de algo não-COD, e de algo que nos ouça, jogadores.

Bons tiros!

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